…
deixem-me seguir
deixem-me estar
ondulando sem vida neste mar
imenso
profundo
tremendo
deixem-me ficar
molhada
fria
inerte
morta e ondulando
com o rumo das marés
com a indiferença dos predadores
só
comigo
deixem-me seguir
deixem-me estar
ondulando sem vida neste mar
…
deixem-me seguir
deixem-me estar
ondulando sem vida neste mar
imenso
profundo
tremendo
deixem-me ficar
molhada
fria
inerte
morta e ondulando
com o rumo das marés
com a indiferença dos predadores
só
comigo
deixem-me seguir
deixem-me estar
ondulando sem vida neste mar
…
Maria
ResponderEliminarA poesia como grito de alma é sempre triste. Mas como tu dizes: "deixem-me estar" porque todos temos direito ao recolhimento, a andar, a gritar, a não ser como toda a gente.
Abraço
O mar, as suas brisas, seu perfume, os seus salpicos que refrescam o nosso corpo...são silêncios que despertamos e desejos que acariciamos. "Deixa-te estar" e usufrui da beleza que ele te oferece.
ResponderEliminarO meu agradecimento pela tua visita e comentário no meu blogue.
bj...nho