...
abracei a liberdade num sopro de vento
E voei
voei sem amarras… sem âncoras… sem correntes
voei nas asas do meu sonho
como quem vive o primeiro momento de luz
como quem respira o primeiro ar
como quem ama a primeira vez
e roubei a ilusão à fantasia
para apertá-la contra mim
e fazê-la corpo do meu corpo
alma da minha alma
voltei a página de um conto sombrio
e… estavas lá…
sempre estiveste lá
porque fazes parte de mim
E voei
voei sem amarras… sem âncoras… sem correntes
voei nas asas do meu sonho
como quem vive o primeiro momento de luz
como quem respira o primeiro ar
como quem ama a primeira vez
e roubei a ilusão à fantasia
para apertá-la contra mim
e fazê-la corpo do meu corpo
alma da minha alma
voltei a página de um conto sombrio
e… estavas lá…
sempre estiveste lá
porque fazes parte de mim
...
Será...!
ResponderEliminarbeijo
És o meu olhar...
ResponderEliminarbeijo
ser inato é ser-SE verbo
ResponderEliminarque aqui des.rima
na poesia com que me a.crescento.
um bom fim de semana.
um beijo meu.
Belíssimo poema, Maria!
ResponderEliminar"abracei a liberdade num sopro de vento
E voei
voei sem amarras… sem âncoras… sem correntes
voei nas asas do meu sonho"
Sublime...
Beijinhos e um bom fim de semana!
Mário
Ah, como é bom "voar" pela primeira vez!
ResponderEliminarDesejo-lhe um bom fim de semana.
Cumprimentos meus.
Obrigada Maria... digo o mesmo quanto ao teu post!
ResponderEliminarVolte sempre!
beijos e bom fds!
QUERIDA MARIA, BELÍSSIMO POEMA, ADOREI AMIGA... VOTOS DE UMA BOA SEMANA... ABRAÇOS DE CARINHO E TERNURA,
ResponderEliminarFERNANDINHA